Não sei quanto ele ganha ou ganhava por mês como assessor da Ferrari. Trabalhava quando queria e se queria, não tinha porque correr risco algum. Mesmo assim corria de moto...e a Ferrari não fabrica motos, portanto, participava por prazer.
Agora leio no “ Daily Mirror”, que está muito próximo dos acontecimentos, pois Londres é a capital das equipes de Fórmula 1, que a Mercedes triplicou seu ganho...
Que diferença faz?
O que há é um prazer, um desafio e a gratidão aos carros prateados. Ela fez muito por ele quando iniciava a carreira e até o catapultou dos esportes- protótipo para a F1 quando um piloto belga se envolveu em uma briga em Londres e foi em cana. (Acho que foi o Gachot, Bertrant Gachot)
Portanto, acho que ele volta pelos holofotes, pelos aplausos e desafios, nada mais nobre.
Lamento pelos nossos novatos e pelo veterano Barriquello, que perdeu mais de uma chance de calar a boca (que grande piloto seria o Bariquello mudo)
Pra guiar é preciso treino, mas acima de tudo talento. Se colocarmos um Bird Clemente ou um Luizinho Pereira Bueno, hoje com seus cabelos brancos, nos carros e pistas da época, eles repetem os seus tempos do passado, sem nenhuma dificuldade, por pouco tempo é claro, ambos estão lá pelos 65/70 anos.
Lembro de um inglês que lecionava na França. Tinha guiado sport protótipo e rallys muito bem, mas se desinteressou. Quem sabe um novo amor, um outro esporte, mas as vezes a chama sagrada voltava a arder e ele refazia alguns contratos para ver se alguma das escuderias tinham um carro de sobra.
Sempre tinham, e ele barbarizava, nem sempre vencendo é claro, mas sempre fazendo os melhores tempos. Depois sumia por um tempo.
Quem me contou sua história foi Paul Frere na tribuna de uma 24 horas em Le Mans.
No verão seguinte, novamente junto com o belga Paul Frere o vi guiar um velho Porshe RSK em Buenos Aires com uma habilidade extraordinária. Sempre no limite mas com uma suavidade, o carro deslizava na pista como um autorama.
Foi apludido por todos os profissionais quando atrás dos boxes colocava o Spyder no Parque Cerrado.
Isto é que me lembrou a volta do Schumacher. Lamento pelos novatos e pelo veterano Bariquello. Não sei se o Alemão correrá toda a temporada, pode ser que o incenso sagrado pare de arder, mas vamos observá-lo bem enquanto estiver na pista.
Vale a pena!
PS- Como faz falta o Jorge Letry. Nunca antes na história deste país deixei um nome em branco. Era só telefonar para ele.
Agora leio no “ Daily Mirror”, que está muito próximo dos acontecimentos, pois Londres é a capital das equipes de Fórmula 1, que a Mercedes triplicou seu ganho...
Que diferença faz?
O que há é um prazer, um desafio e a gratidão aos carros prateados. Ela fez muito por ele quando iniciava a carreira e até o catapultou dos esportes- protótipo para a F1 quando um piloto belga se envolveu em uma briga em Londres e foi em cana. (Acho que foi o Gachot, Bertrant Gachot)
Portanto, acho que ele volta pelos holofotes, pelos aplausos e desafios, nada mais nobre.
Lamento pelos nossos novatos e pelo veterano Barriquello, que perdeu mais de uma chance de calar a boca (que grande piloto seria o Bariquello mudo)
Pra guiar é preciso treino, mas acima de tudo talento. Se colocarmos um Bird Clemente ou um Luizinho Pereira Bueno, hoje com seus cabelos brancos, nos carros e pistas da época, eles repetem os seus tempos do passado, sem nenhuma dificuldade, por pouco tempo é claro, ambos estão lá pelos 65/70 anos.
Lembro de um inglês que lecionava na França. Tinha guiado sport protótipo e rallys muito bem, mas se desinteressou. Quem sabe um novo amor, um outro esporte, mas as vezes a chama sagrada voltava a arder e ele refazia alguns contratos para ver se alguma das escuderias tinham um carro de sobra.
Sempre tinham, e ele barbarizava, nem sempre vencendo é claro, mas sempre fazendo os melhores tempos. Depois sumia por um tempo.
Quem me contou sua história foi Paul Frere na tribuna de uma 24 horas em Le Mans.
No verão seguinte, novamente junto com o belga Paul Frere o vi guiar um velho Porshe RSK em Buenos Aires com uma habilidade extraordinária. Sempre no limite mas com uma suavidade, o carro deslizava na pista como um autorama.
Foi apludido por todos os profissionais quando atrás dos boxes colocava o Spyder no Parque Cerrado.
Isto é que me lembrou a volta do Schumacher. Lamento pelos novatos e pelo veterano Bariquello. Não sei se o Alemão correrá toda a temporada, pode ser que o incenso sagrado pare de arder, mas vamos observá-lo bem enquanto estiver na pista.
Vale a pena!
PS- Como faz falta o Jorge Letry. Nunca antes na história deste país deixei um nome em branco. Era só telefonar para ele.
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