Falamos principalmente em viagem, como se todos os leitores fossem turistas, mas viajar é uma coisa fascinante, irresistível.
Nesse momento deve haver milhares, quem sabe, milhões de barcos andando, de um lado para o outro, transportando contêineres, minérios, pessoas, mísseis.
Em todos os mares e oceanos, alguns veleiros com razoável chance de seqüestros, passam próximos a Seychelles, Ilhas Mauricio e Reunion.
Lugares paradisíacos.
Nunca entendi porque os cargueiros que andam por lá, não tem uma escolta embarcada ou alguns atiradores, que nem precisam ser de elite. Piratas, no caso, são alvos fáceis.
Aliás, os piratas sabem disto, tanto que não atacam barcos russos, pois, sabem o que é bom pra tosse, lembram o que aconteceu no teatro da Chechênia.
Viajar sempre foi importante, em todos os aspectos e não fossem as viagens o mundo seria outro.
Darwing precisou ir até Galápagos, para nos dizer que a história de Adão e Eva é pura fantasia. Como diz o samba, "Maçã igual aquela, o papai também queria."
Se não fossem as viagens, o que seriam das comidas inglesas? Já não são boas, sem os temperos indianos, seriam ainda piores.
O que seria do mundo sem as árvores que os mesmos ingleses espalharam pelo mundo? Da fruta pão ao eucalipto, e dos coqueiros a magnólia?
Mas hoje, todo indivíduo quer usufruir as benesses dos sistemas que deram certo.
Eu vivia em Londres quando jovens grávidas lotavam os aviões de Portugal, Espanha e Itália, para abortarem lá, (por conta do estado). Em seus países era proibido e acho que ainda é.
Portanto como já cansei de repetir, sou a favor dos vistos que restringem viajantes, sejam eles quem forem. Sei que os países não são propriedade exclusiva de quem nasceu ali.
Mas a meu ver, quem vive ali, tem direito a estabelecer a lei. Os que vivem ali, trabalham, pagam seus impostos e podem selecionar quem lhes interessam ou não.
Não, não é simpático, sei bem. Já fui barrado em Taiwan, pois eu tinha no passaporte o visto da China Continental. Na Albânia, provavelmente sabiam do meu passado na indústria de automóveis e não queriam que eu visse os últimos modelos de carroças.
Li há alguns dias que 82% dos moradores não queriam que Chicago fosse sede das Olimpíadas em 2016. Devem os administradores contrariá-los? Ou vocês acham que os italianos, espanhóis, franceses, gostam de ver as ruas de seus países cheios de ambulantes ilegais, e suas centenárias calçadas cheias de toalhas com quinquilharias?
Segundo outros é caminhando pelas ruas, que qualquer cidadão pode verificar a interminável variedade étnica que existe, e isto enriquece as cidades.
Pessoalmente discordo. Se quiser conhecê-los, vá até aonde vivem. Cada um é importante no seu contexto.
Há décadas que ando pelo mundo. Sou testemunha de países que tiveram de acolher imigrantes oriundos das colônias que ocuparam.
Outros tem a tradição de acolher exilados, como Escandinávia, França, Alemanha, México e o Brasil às vezes. Até 4 assassinatos parece não haver problema, mas vamos ver em breve.
Nesse momento deve haver milhares, quem sabe, milhões de barcos andando, de um lado para o outro, transportando contêineres, minérios, pessoas, mísseis.
Em todos os mares e oceanos, alguns veleiros com razoável chance de seqüestros, passam próximos a Seychelles, Ilhas Mauricio e Reunion.
Lugares paradisíacos.
Nunca entendi porque os cargueiros que andam por lá, não tem uma escolta embarcada ou alguns atiradores, que nem precisam ser de elite. Piratas, no caso, são alvos fáceis.
Aliás, os piratas sabem disto, tanto que não atacam barcos russos, pois, sabem o que é bom pra tosse, lembram o que aconteceu no teatro da Chechênia.
Viajar sempre foi importante, em todos os aspectos e não fossem as viagens o mundo seria outro.
Darwing precisou ir até Galápagos, para nos dizer que a história de Adão e Eva é pura fantasia. Como diz o samba, "Maçã igual aquela, o papai também queria."
Se não fossem as viagens, o que seriam das comidas inglesas? Já não são boas, sem os temperos indianos, seriam ainda piores.
O que seria do mundo sem as árvores que os mesmos ingleses espalharam pelo mundo? Da fruta pão ao eucalipto, e dos coqueiros a magnólia?
Mas hoje, todo indivíduo quer usufruir as benesses dos sistemas que deram certo.
Eu vivia em Londres quando jovens grávidas lotavam os aviões de Portugal, Espanha e Itália, para abortarem lá, (por conta do estado). Em seus países era proibido e acho que ainda é.
Portanto como já cansei de repetir, sou a favor dos vistos que restringem viajantes, sejam eles quem forem. Sei que os países não são propriedade exclusiva de quem nasceu ali.
Mas a meu ver, quem vive ali, tem direito a estabelecer a lei. Os que vivem ali, trabalham, pagam seus impostos e podem selecionar quem lhes interessam ou não.
Não, não é simpático, sei bem. Já fui barrado em Taiwan, pois eu tinha no passaporte o visto da China Continental. Na Albânia, provavelmente sabiam do meu passado na indústria de automóveis e não queriam que eu visse os últimos modelos de carroças.
Li há alguns dias que 82% dos moradores não queriam que Chicago fosse sede das Olimpíadas em 2016. Devem os administradores contrariá-los? Ou vocês acham que os italianos, espanhóis, franceses, gostam de ver as ruas de seus países cheios de ambulantes ilegais, e suas centenárias calçadas cheias de toalhas com quinquilharias?
Segundo outros é caminhando pelas ruas, que qualquer cidadão pode verificar a interminável variedade étnica que existe, e isto enriquece as cidades.
Pessoalmente discordo. Se quiser conhecê-los, vá até aonde vivem. Cada um é importante no seu contexto.
Há décadas que ando pelo mundo. Sou testemunha de países que tiveram de acolher imigrantes oriundos das colônias que ocuparam.
Outros tem a tradição de acolher exilados, como Escandinávia, França, Alemanha, México e o Brasil às vezes. Até 4 assassinatos parece não haver problema, mas vamos ver em breve.
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