Carregar malas, esperar em rodoviárias, estações de trem ou aeroportos é apenas o inicio de um longo caminho que enfrentaremos pelo resto da vida.
Não há dificuldades que nos faça parar, a mim, e a todos que já começaram.
Passa a ser o nosso carma, a nossa sina. Falo por mim.
Não há dificuldades que nos faça parar, a mim, e a todos que já começaram.
Passa a ser o nosso carma, a nossa sina. Falo por mim.
Já tenho planos para a próxima década. Quando os anos pesarem, continuarei, mas em vez de levar minhas câmaras a mambembear, irei a uma só cidade, um apart hotel, " bien placê" e próximo a uma cardio clinica. Não quero fugir da realidade, mas reafirmo que encaro a vida por largura e não por comprimento.
Viajar é e sempre será um prazer. Muda a arquitetura, mudam os templos, mudam os sabores as lojas e os trajes.
Tudo isso atrai. Até mesmo Portugal que contraria tudo o que estou dizendo, é um bom destino. Lá o idioma é semelhante, a arquitetura é semelhante, a comida é semelhante e paga-se em euros. Mau negócio, mas o que fazer?
É ir ou não ir.
Em outros lugares o idioma que se fala nem sempre é compreendido.
O alfabeto que se utiliza numa margem do rio não é sempre o mesmo do lado oposto.
Até o tempo é outro: o calendário que orienta a vida do povoado que estamos frequentemente difere do que é utilizado pela aldeia próxima.
As vezes nem o Natal existe. O início do ano tem outra data e até o ano tem outra conta.
No Nepal, por exemplo, os jornais vem com duas datas, com centena de anos de diferença, mas bem humorados comemoram os feriados em ambos.
Viajar nos faz ver ao mesmo tempo os fascínios do mundo. Em um hemisfério, jardim com flores, no outro os galhos já estão secos e os nossos passos ficam marcados na neve.
É o prazer e o mistério de viajar: nossas próprias convicções apresentadas às dos outros e com elas confrontadas.
A oportunidade de aprender e de ensinar. Sobretudo a chance de divertir-se com gente diferente.
Viajar é e sempre será um prazer. Muda a arquitetura, mudam os templos, mudam os sabores as lojas e os trajes.
Tudo isso atrai. Até mesmo Portugal que contraria tudo o que estou dizendo, é um bom destino. Lá o idioma é semelhante, a arquitetura é semelhante, a comida é semelhante e paga-se em euros. Mau negócio, mas o que fazer?
É ir ou não ir.
Em outros lugares o idioma que se fala nem sempre é compreendido.
O alfabeto que se utiliza numa margem do rio não é sempre o mesmo do lado oposto.
Até o tempo é outro: o calendário que orienta a vida do povoado que estamos frequentemente difere do que é utilizado pela aldeia próxima.
As vezes nem o Natal existe. O início do ano tem outra data e até o ano tem outra conta.
No Nepal, por exemplo, os jornais vem com duas datas, com centena de anos de diferença, mas bem humorados comemoram os feriados em ambos.
Viajar nos faz ver ao mesmo tempo os fascínios do mundo. Em um hemisfério, jardim com flores, no outro os galhos já estão secos e os nossos passos ficam marcados na neve.
É o prazer e o mistério de viajar: nossas próprias convicções apresentadas às dos outros e com elas confrontadas.
A oportunidade de aprender e de ensinar. Sobretudo a chance de divertir-se com gente diferente.
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