Você lembra da música?
Se já esteve lá, vai lembrar também de suas características marcantes.
Primeiro do frio, especialmente quando chegam os ventos do norte. Norte dali é o Alaska, não esqueça. É como se os ventos viessem de um freezer aberto e passam ainda pelos grandes lagos o que mantém sua velocidade intacta.
É a época que a cidade se volta para os ambientes fechados, quando se pode apreciar melhor o sucesso e a verdadeira fama de berço do blues. Berço não é a palavra certa.
Os músicos vinham de Nova Orleans estimulados pela possibilidade de trabalho. Lá era só cantar gospel em igrejas, lindo, mas não pagava o super mercado.
Por outro lado, temos a Chicago do curto verão, quando o Lago Michigan que domina a paisagem se pinta de um verde azulado e o céu torna-se azul forte.
As praias diante da cidade se enchem, só de canadenses é claro, pois a água segue gelada. Tão gelada que inventaram o kids dryer, isto mesmo, o secador de crianças, onde cabem também adultos. Um cano de uns 20 metros de comprimento por uns 2 e ½ de altura e jatos constantes de ar quente.
Você entra molhado por um lado e sai seco do outro.
Na primavera,bem...aí é como se a população caminhasse numa floricultura, pois as ruas e praças ficam todas floridas.
Chicago parece a glória da civilização americana, elo de ligação entre as pradarias do oeste e os produtores de alimentos do leste.
Com o tempo e o trabalho, tudo cresceu e prosperou, apesar de temperaturas de 40 graus abaixo de zero todos os anos.
O incêndio que destruiu tudo em 1871 criou o espaço necessário pela prefeitura para administrar uma nova arquitetura.
Chicago se antenou na desgraça e convocou arquitetos de todos os lugares criando as bases da nova arquitetura americana.
Ali surgiram os arranha céus e podem-se ver prédios de gênios como Louis Sullivan e Frank Lloyd Wright.
Passear pela área central é observar e admirar alguns dos melhores momentos da arquitetura.
E melhor: é possível caminhar sem atropelos. A cidade tem trânsito simples, ônibus modernos, bom metrô, em parte elevado no centro, ou seja, as ruas fluem embaixo.
Tudo contrasta com prédios antigos, altos ou baixos, perfeitamente restaurados. A área se chama, Magnificent Mile e não é arrogância, é magnífica mesmo.
É a época que a cidade se volta para os ambientes fechados, quando se pode apreciar melhor o sucesso e a verdadeira fama de berço do blues. Berço não é a palavra certa.
Os músicos vinham de Nova Orleans estimulados pela possibilidade de trabalho. Lá era só cantar gospel em igrejas, lindo, mas não pagava o super mercado.
Por outro lado, temos a Chicago do curto verão, quando o Lago Michigan que domina a paisagem se pinta de um verde azulado e o céu torna-se azul forte.
As praias diante da cidade se enchem, só de canadenses é claro, pois a água segue gelada. Tão gelada que inventaram o kids dryer, isto mesmo, o secador de crianças, onde cabem também adultos. Um cano de uns 20 metros de comprimento por uns 2 e ½ de altura e jatos constantes de ar quente.
Você entra molhado por um lado e sai seco do outro.
Na primavera,bem...aí é como se a população caminhasse numa floricultura, pois as ruas e praças ficam todas floridas.
Chicago parece a glória da civilização americana, elo de ligação entre as pradarias do oeste e os produtores de alimentos do leste.
Com o tempo e o trabalho, tudo cresceu e prosperou, apesar de temperaturas de 40 graus abaixo de zero todos os anos.
O incêndio que destruiu tudo em 1871 criou o espaço necessário pela prefeitura para administrar uma nova arquitetura.
Chicago se antenou na desgraça e convocou arquitetos de todos os lugares criando as bases da nova arquitetura americana.
Ali surgiram os arranha céus e podem-se ver prédios de gênios como Louis Sullivan e Frank Lloyd Wright.
Passear pela área central é observar e admirar alguns dos melhores momentos da arquitetura.
E melhor: é possível caminhar sem atropelos. A cidade tem trânsito simples, ônibus modernos, bom metrô, em parte elevado no centro, ou seja, as ruas fluem embaixo.
Tudo contrasta com prédios antigos, altos ou baixos, perfeitamente restaurados. A área se chama, Magnificent Mile e não é arrogância, é magnífica mesmo.
O Museu do Art Institute, na Michigan Avenue, é um show. Sua coleção de impressionistas é talvez a melhor dos Estados Unidos.
As opções culturais são muitas, os museus estão logo ali, mas guarde isso para a época fria. É certo que você vai voltar.
A Michigan Avenue, justamente a área destruída, onde se criou a Magnificent Mile que já falamos, reúne as mais sofisticadas lojas que você pode desejar.
Se o seu orçamento for do tipo do meu, não se aflija, o maior outlet dos Estados Unidos fica a uns 40 minutos ao norte da cidade.
Outro lado a favor de Chicago é a gastronomia. Come-se muito bem e mais barato do que Nova York. Um que me lembro é o Lucky, italiano claro, e o nome tem a ver com o Lucky Luciano, um dos gangsters do passado turbulento da cidade.
Sim, porque a cidade tem o seu lado dark, ali foi o QG do Al Capone, ali ocorreu a noite de São Bartolomeu. Aliás você pode ver tudo isso num tour em ônibus da época. A propósito você sabe o nome do Al Capone?
Provavelmente não, portanto satisfaça a sua curiosidade lendo as 6 linhas que faltam.
Se você é chegado a um breakfast a qualquer hora, experimente os da Corner Bakery, uma rede de padarias 24 horas. Os pães são do outro mundo e se você duvida pode crer. Já vi filas na rua, mesmo com temperaturas abaixo de zero só por um breakfast, mas é daqueles que se o seu cardiologista souber, o expulsaria do consultório na hora.
A noite, você tem a House of Blues e muitos outros clubes menores que oferecem boa música a preços acessíveis.
Não perca!
Ah, sim, o nome dele era Alfonso, Alfonso Capone.
As opções culturais são muitas, os museus estão logo ali, mas guarde isso para a época fria. É certo que você vai voltar.
A Michigan Avenue, justamente a área destruída, onde se criou a Magnificent Mile que já falamos, reúne as mais sofisticadas lojas que você pode desejar.
Se o seu orçamento for do tipo do meu, não se aflija, o maior outlet dos Estados Unidos fica a uns 40 minutos ao norte da cidade.
Outro lado a favor de Chicago é a gastronomia. Come-se muito bem e mais barato do que Nova York. Um que me lembro é o Lucky, italiano claro, e o nome tem a ver com o Lucky Luciano, um dos gangsters do passado turbulento da cidade.
Sim, porque a cidade tem o seu lado dark, ali foi o QG do Al Capone, ali ocorreu a noite de São Bartolomeu. Aliás você pode ver tudo isso num tour em ônibus da época. A propósito você sabe o nome do Al Capone?
Provavelmente não, portanto satisfaça a sua curiosidade lendo as 6 linhas que faltam.
Se você é chegado a um breakfast a qualquer hora, experimente os da Corner Bakery, uma rede de padarias 24 horas. Os pães são do outro mundo e se você duvida pode crer. Já vi filas na rua, mesmo com temperaturas abaixo de zero só por um breakfast, mas é daqueles que se o seu cardiologista souber, o expulsaria do consultório na hora.
A noite, você tem a House of Blues e muitos outros clubes menores que oferecem boa música a preços acessíveis.
Não perca!
Ah, sim, o nome dele era Alfonso, Alfonso Capone.
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